Versículo do dia
Por Gospel+ - Biblia Online
sábado, 28 de dezembro de 2013
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Aprendi - William Shakespeare
Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim...
E ter paciência para que a vida faça o resto...
William Shakespeare
domingo, 27 de outubro de 2013
Amigos - Confúcio
"Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade."
Confúcio
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Cultivando a compreensão - Paulo Ursaia
É do tamanho de um grão de mostarda
Se não regar com constância e persistência
Não germina nem cresce..."
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Proibições - Pablo Neruda
É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos ....
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.
É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos ....
Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,
Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.
domingo, 25 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
A vida me ensinou... - Charles Chaplin
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser hoje melhor do que ontem.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é chorar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Ser caridoso com os que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas",
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que de Deus recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
Charles Chaplin.
sábado, 27 de julho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Controvérsias e confraternização - Ed Renê Kivitz
"Como é que a gente se agride a partir daquilo em que há controvérsias e não se confraterniza com base naquilo em que somos unânimes?"
Ed Renê Kivitz
Sobre a prisão do pecado - C.H. Spurgeon
“Eu
acreditaria que Jesus perdoaria pecado, alguém diz, porém meu problema é que
peco novamente e que sinto aquelas terríveis inclinações para o mal dentro de
mim. Tão certo como uma pedra lançada para o ar logo volta para baixo, ao solo.
Assim eu, apesar de haver sido enviado para o céu por calorosas pregações,
volta outra vez ao meu estado insensível. Sou facilmente fascinado pelos olhos
eloqüentes do pecado. Sou, desta forma, retido, como sob um encanto, que não
posso escapar da minha própria leviandade. Salvação seria uma promessa
tristemente incompleta se não tratasse com esta parte da nossa condição
arruinada. Queremos ser purificados assim como perdoados. Justificação sem santificação
não seria completamente salvação. Chamaria o leproso de limpo e o deixaria
morrer de seu mal. Perdoaria a rebelião
e permitiria ao rebelde permanecer um inimigo do seu rei. Removeria as
conseqüências porém desprezaria a causa, e isto deixaria uma interminável
tarefa sem esperança diante de nós. Reteria o ribeiro por um tempo, porém
deixaria uma fonte aberta de corrupção que, mais cedo ou mais tarde, romperia
com redobrado poder. Lembre-se
de que o Senhor Jesus veio para retirar o pecado de três maneiras: Para remover
a culpa do pecado, o poder do pecado e finalmente a presença do pecado. De imediato, pode atingir a segunda parte – o poder do pecado
pode diretamente ser eliminado – e assim estará no caminho para a terceira, que
é a remoção da presença do pecado.”
(Charles Haddon Spurgeon, A Graça Infinito amor de Deus, Ed. Danprewan)
terça-feira, 18 de junho de 2013
3 mentiras que a pornografia te conta
One Click-Portuguese from Jason Satterlund on Vimeo.
Depois de três anos de casados, minha esposa, Trisha, acordou no meio
da noite e se deu conta de que eu não estava na cama. Ela caminhou até
nossa sala de estar e, tão logo ela olhou para a TV, eu mudei
rapidamente de canal.
Ela começou a me questionar acerca do que eu estava assistindo, por
que eu não estava na cama e por que eu mudei imediatamente de canal.
Então a pergunta repetitiva surgiu: você luta com luxúria a pornografia?
Quanto mais ela perguntava, mas intensa a conversa se tornava.
Então, eu neguei tudo. Eu disse que só estava passando pelos canais.
Eu discuti com ela acerca do que ela viu. Eu a convenci de que eu não
sofria com a pornografia ou luxúria. Ela não tinha nada com o que se
preocupar. Eu estava mentindo.
Nessa época eu não sabia, mas aquela noite seria a primeira de muitas
oportunidades que tive ao longo dos primeiros 10 anos de casamento para
ser honesto sobre meu vício em pornografia. Eu era um pastor, e
pastores não sofrem com luxúria ou pornografia. Pelo menos, nenhum
pastor que eu conhecia lutava com isso. Eu me sentia sozinho.
A verdade é que eu não estava sozinho. Eu tinha amigos com os quais
eu poderia conversar. Eu tinha parceiros de confiança para quem eu
mentia. Havia outros pastores de quem eu fugia quando questionado acerca
de pecados sexuais e lutas.
Na minha mente, minhas intenções eram boas – eu estava tentando
proteger o meu casamento. A realidade era que a pornografia estava me
contando mentiras e eu estava comprando todas elas.
Dada a quantidade de pessoas que sofrem com isso, nós não falamos
sobre o assunto o suficiente, nem de perto. Não falamos sobre isso em
nossas famílias. Não falamos sobre isso em nossas igrejas. Pensamos que
evitar o assunto o fará ir embora. Estatisticamente falando, mais de 50 por cento dos homens lendo esse texto foram expostos à pornografia recentemente. E não é somente um “problema de homens”. Cerca de 30 por cento dos usuários de pornografia online são mulheres. Isso não simplesmente ir embora.
Essas são as três mentiras que a pornografia me contou e que contará pra você também:
1. Foi a última vez
Não importa quantas vezes você olhou para pornografia, aquela foi sua
última vez. Porque você realmente acredita que aquela será sua última
vez comprando aquela revista, indo para aquele website, baixando
aquele filme – você não precisa confessar, porque aquela foi sua última
vez. Até amanhã ou na próxima semana ou no próximo mês. É a última vez –
até a próxima. Se a pornografia consegue te convencer de que “essa vez é
a última vez”, você nunca contará para ninguém.
2. Você pode parar quando você quiser
Você sabe o que a pornografia fez com outros casamentos, outros
amigos, outras famílias, outros líderes de igreja… mas você não é, de
fato, um “viciado” em pornografia. Você pode parar quando você quiser.
Além do mais, ela não tem o mesmo efeito em você que tem em outras
pessoas. Não vai machucar a sua vida, seu casamento, seus filhos, sua
igreja e seu ministério como o fez com outras pessoas.
3. Confessar a sua luta vai ter custar muito
A pornografia quer que você viva em segredo. A pornografia nos leva a pesar o custo de se confessar versus
o custo de esconder, e nos convence de que esconder será menos
doloroso. Você acredita que está ajudando a você e o seu casamento ao
esconder seu vício em pornografia. Sua esposa – ou marido – não
entenderá. Seu casamento não se recuperará. Sua credibilidade não poderá
ser reconstruída.
Algo que eu aprendi da maneira difícil: esconder o pecado nunca nos
dá o poder de superá-lo. A liberdade que você almeja é encontrada na
confissão. A liberdade custa algo a curto prazo, mas não tanto quanto a
escravidão ao longo do tempo.
Acreditar nessas mentiras nunca te dará o poder de superá-las. Tentar
parar não te dará o poder para parar. Mas a liberdade é possível.
Isso é o que eu acredito com todo o meu coração: se você sofre com a
pornografia, Deus não está desapontado com você; Ele está lutando por
você. Ele morreu e venceu o pecado e a morte para que você tivesse a
vitória nessa área de sua vida.
Por onde começamos? Como podemos superar algo que se agarra aos
nossos corações e nos mantém vivendo em vergonha e culpa? O primeiro
lugar que eu recomendo a todos que lutam com a pornografia a começarem é
com um conselheiro cristão. Tanto eu quanto minha esposa precisávamos
de alguém com uma perspectiva e sabedoria maiores do que as nossas para
nos ajudar a superar esse conflito em minha vida.
Além disso, eu quero compartilhar um princípio com você que eu
acredito que tem o poder de trazer liberdade, esperança e cura para o
seu coração. Não será fácil, mas valerá a pena.
A cura vem pela confissão e oração. Eu sei que isso soa bastante
clichê, mas vamos olhar as Escrituras: Confessai, pois, os vossos
pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados.
Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo (Tiago 5.16).
O tipo de confissão da qual Tiago está falando não é a confissão para
o perdão; é a confissão para a cura. Há uma cura que vem ao nosso
coração quando nós confessamos nossos pecados uns aos outros.
Muitos de nós estão acostumados com a parte do “perdão” da confissão.
Sabemos que, para alcançar o perdão de Deus, devemos confessar os
nossos pecados. Talvez você tenha crescido se confessando a um padre,
talvez seja algo que você faz em seu tempo com Deus, talvez é algo que
você faz após cometer um erro gigante. A maioria de nós sabe que o
perdão de Deus vem através da confissão.
Não conversamos muito na igreja acerca da confissão do tipo “cura”.
Na verdade, nós construímos um sistema religioso que tenta encontrar a
cura escondendo os pecados, não os confessando. Os pecados que nós
confessamos são os pecados “seguros”: inveja, amargura, materialismo,
raiva e egoísmo.
Eu era o mestre disso. Eu aparentava ser “autêntico” por confessar
pecados socialmente aceitos enquanto vivia prisioneiro de pecados que eu
não estava inclinado a confessar. Por anos, eu perdi a cura que Deus
ansiava trazer ao meu coração não porque eu não confessava meus pecados a
Ele, mas porque eu me recusava a confessá-los para qualquer outra
pessoa.
Mas aqui estão 3 verdades que a pornografia nunca te contará:
- A tentação perde seu poder quando confessamos.
- O pecado perde sua habilidade de nos manter fragilizados quando confessamos.
- Os vícios perdem o controle que possuem em nossas vidas quando confessamos.
O pecado secreto que você mantém só tem poder enquanto permanece em
segredo. A Luz sempre sobrepujará as trevas. A difícil decisão que nós
encaramos é a de deixar a Luz adentrar nas trevas, nas partes mais
vergonhosas do nosso coração. Deus não pode curar as partes do nosso
coração que nós recusamos trazer à Luz. Mas, quando o fazemos, podemos
ser curados.
Traduzido por Kimberly Anastacio | iPródigo.com | Original aqui
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e
distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor e
o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins
comerciais.
sábado, 8 de junho de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Sinceridades - Jô Soares
“As pessoas estão tão acostumadas a ouvir mentiras,
que sinceridade demais choca e faz com que você pareça arrogante.”
Jô Soares
sábado, 13 de abril de 2013
A história de Shelley Lubben e a ilusão da pornografia
![]() |
Shelley Lubben |
Sexo empacotado em filmes pornô com loiras quentes em uma cama suja, com um olhar que diz: “Quero você”, é a maior ilusão do mundo. Confie em mim, eu sei. Eu tolerei oito anos em clubes de strip e prostíbulos, moldando meu caminho para o Grande Topo, onde a mim foi prometida fortuna, fama e glamour. Eu tinha 24 anos quando entrei no mundo da pornografia.
Fui colocada em um bom show, mas nunca gostei de truques de desempenho em um circo de sexo e preferia passar o tempo com Jack Daniels [bebida alcoólica] em vez de passar com os artistas do sexo masculino que eu era paga para ser falsa com eles. Isso mesmo, nenhuma de nós, loiras quentes, gostamos de fazer pornô. Na verdade, nós odiamos isso. Odiamos nossas pernas se abrindo sexualmente para homens doentes. Odiamos ser degradadas com seus cheiros ruins e corpos suados. Algumas mulheres odeiam tanto que eu podia ouvi-las vomitando no banheiro entre as cenas. Podia encontrar outras pessoas fora, fumando cadeias intermináveis de Marlboro Light.
Mas a indústria multibilionária do pornô quer que você acredite na fantasia de que as atrizes pornôs adoram sexo. Eles querem que você compre a mentira de que nós gostamos de ser degradadas por todos os tipos de atos repulsivos. Filmes editados de forma criativa e embalagens bonitinhas são projetados para fazer uma lavagem cerebral nos consumidores, e fazê-los acreditar que a luxúria retratada nos rostos quentes e incomodados faz parte do ato. Mas a realidade é que as mulheres estão com uma dor indizível por ser espancadas, estapeadas, cuspidas, chutadas e xingadas, como “prostitutazinha suja” e “banheiro de gozo”. [...]
A ex-atriz pornô Jersey Jaxin também descreveu o tormento e o abuso que ela experimentou no set pornô. “Os caras te socando em seu rosto. Você tem sêmen em todo o seu rosto, em seus olhos. Você é machucada. Suas entranhas podem vir para fora. É interminável. Você é vista como um objeto e não como um ser humano com um espírito. As pessoas não se importam. As pessoas usam drogas porque não conseguem lidar com a maneira como estão sendo tratadas.”
Há uma razão pela qual as drogas e o álcool são abundantes na indústria pornô. Becca Brat, que realizou mais de 200 filmes, disse-me quando ela deixou o pornô em 2006: “Eu saí com um monte de gente da indústria adulta, todas as meninas tinham contratos para ser atrizes de pornô gonzo. Todos tinham os mesmos problemas. Todos usam drogas. É um estilo de vida vazio tentando preencher um vazio.”
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi66kK-2sUe9K2ZfLoUMBF9R_FkY7Jm8wCdQHgKprITbjx7JzSCZ9Lx3Mf9rPa2ZsWmV3Te7rvVPqXVmgeO6wYdKE8ln_krsUBUnerC-nmmzXlyb8HVeNfuXCCvCSmiKL9VbnakmWb45lo/s320/Shelley+Lubben+book.jpg)
De fato, a pornografia pode literalmente matá-lo. Desde o ano 2000, houve pelo menos 34 mortes relacionadas com drogas entre atores. Drinks oferecidos como vodca e batidas de Percocet anestesiam as mulheres o bastante para suportar atos sexuais ásperos de extrema humilhação. Quando o álcool não é suficiente, a dor gira ao redor do vício; estrelas e astros pornôs são enviados aos médicos locais em conspiração com a indústria pornográfica para receber prescrição de Vicodin, Xanax, Valium e outros medicamentos contra a ansiedade para ajudá-los a lidar com o trauma.
A ex-atriz pornô Michelle Avanti se lembra de sua primeira cena e como ela foi conduzida ao abuso de drogas por prescrição: “Tentei voltar atrás e sair do pornô, mas um ator disse que eu não poderia voltar atrás, porque havia assinado um contrato. Fui ameaçada de que se não fizesse a cena, seria processada em uma enorme quantia em dinheiro. Acabei até tomando doses de vodca para fazer a cena. Como eu fazia mais e mais cenas, abusei da prescrição de pílulas que me eram dadas a qualquer momento por diversos médicos em San Fernando Valley. Deram-me Vicodin, Xanax, Norcos, Prozac e Zoloft. Tudo que eu tinha que fazer era dizer a eles o que eu precisava, e eles me dariam qualquer coisa que eu quisesse.”
Acha que estou exagerando sobre as operações da sombria indústria do pornô? Pense novamente. Graças à internet [...], confissões de estupro, abuso de drogas e violência estão se tornando cada vez mais públicas. A estrela pornô Belladonna disse a Diane Sawyer: “Sempre odiei pornô.” Ela confessou que, enquanto se preparava para uma filmagem que achava que seria uma cena de sexo regular, o diretor lhe pediu para fazer sexo anal. De acordo com a rede de televisão, ela tinha acabado de completar 18 anos. Poucos meses (e várias cenas) mais tarde, já uma veterana atriz pornô, Belladonna apareceu em outro estúdio. Ela foi informada de que apareceria em uma cena de estupro por uma gangue em uma prisão, e que seria compartilhada entre doze homens diferentes. Novamente, ela tentou sair. Mais uma vez, foi “convencida” a continuar.
Mas você pode perguntar: “Não são as mulheres que escolhem fazer filmes pornôs?”
Mas os olheiros da pornografia ficam à espreita pesquisando online por anos os perfis e predando as desavisadas fêmeas sexualizadas. Fingindo ser adolescentes ou admiradores do sexo masculino, postam palavras lisonjeiras como “Você é a garota mais bonita”, ou “Você é tão quente”, e as adolescentes emocionalmente carentes rapidamente caem em sua armadilha. Alguns elogios mais tarde e uma boa oferta financeira, e nos encontramos em pé no meio de um escritório de agentes pornôs ouvindo sobre “modelagem nu” e sexo anal. “Você será a próxima estrela pornô mais quente, se você fizer anal”, o agente pornô faz promessas ao entregar o contrato, enquanto uma loira de peitos grandes no canto da sala pisca para nós. [...]
O engano é comum em todo o processo de preparação. Alguns de nós contraímos HIV como resultado desse engano grosseiro. O ator pornô Darren James se lembra de seu pesadelo de testes positivos de HIV em 2004: “Foi como um golpe no estômago”, disse James. “A vida era muito mais bonita.”
O Departamento de Saúde Pública de Los Angeles (DSPLA), em Setembro de 2009, publicou relatórios surpreendentes de 2.396 casos de clamídia, 1.389 casos de gonorreia e cinco casos de sífilis entre artistas pornôs. Entre 2004 e 2008, repetidas infecções foram relatadas por 25,5% dos indivíduos. Também foi relatado que a prevalência de clamídia e gonorreia em artistas pornô é dez vezes maior em Los Angeles entre os contados com a idade de 20 a 24 anos e cinco vezes maior na Cidade de Los Angeles, entre as maiores populações de risco.
No topo disso, 25 casos de HIV foram relatados pela Adult Industry Medical Healthcare Foundation (AIM), desde 2004. AIM é a clínica médica da indústria adulta que oferece serviços de testes e cuidados médicos exclusivos a estrelas da pornografia. Devido à falta de clínicas de testes para os talentos das telas, as infecções retais, orais e um nível elevado de doenças persistem entre atores pornôs.
Além de ser coagidas, enganadas e repetidamente expostas a doenças incuráveis e potencialmente fatais, muitas mulheres experimentam graves prejuízos nas partes internas do corpo. A ex-atriz pornô Kami Andrews confessa que ama o dinheiro e o glamour do pornô, mas o que ela não gosta é o fato de que não está sendo capaz de defecar normalmente. [...]
O trato intestinal é apenas o início de extremos danos corporais graves causados por atos anais. A experiência de muitas mulheres é com outras doenças médicas, tais como prolapso do reto, uma condição terrível em que as paredes do reto se projetam para fora do ânus e, consequentemente, tornam-se visíveis fora do corpo. Eventualmente, o dano torna-se permanente – para o prazer da torcida de pornógrafos bestiais que têm criado uma maneira de transformar essa condição inominável em um “fetiche”.
Quando as estrelas pornôs terminam um dia e vão para casa com machucados e o corpo sangrando, algumas de nós fazem uma tentativa de ter um relacionamento saudável e normal, mas nosso namoradinho cafetão fica com ciúmes e abusa fisicamente de nós. Então, em lugar disso, nos casamos com nossos diretores pornôs ou regredimos de volta à infância e ficamos com os titios de 60 anos de idade. Eu preferia os titios porque desesperadamente queria o amor e a atenção do meu pai. Jenna Jameson, Jill Kelly, Rita Faltoyano e Tera Patrick preferiram se casar dentro da indústria pornô e agora são todas vítimas do que a estrela pornô Tera Patrick chama de “maldição da pornografia”. Ela afirma em seu livro sobre o divórcio: “Eu não queria ser outra estatística do pornô.”
Estrelas pornô não apenas não são boas esposas, mas nós miseravelmente falhamos como mães também. Gritamos, gritamos e batemos em nossos filhos sem nenhum motivo. Na maioria das vezes, estamos intoxicadas ou “altas”, e nossos pequenos de quatro anos de idade são os que recolhem nosso corpo sem vida que está largado no chão.
Quando nossos clientes com muitos dólares vêm até nós para ser entretidos por nossos truques, trancamos nossos filhos em seus quartos e dizemos-lhes para ficarem quietos. Eu costumava dar à minha filha de quatro anos um bip e a fazia esperar no parque até que eu tivesse acabado. Para aquelas de nós que somos casadas, o papai não se importa de ser a babá das crianças enquanto estamos em nosso trabalho, que é ser penetradas por vários artistas do sexo masculino. Claro que não, nossos maridos narcisistas só se preocupam com o dinheiro do pornô.
A verdade é que não há fantasias na pornografia. É tudo uma ilusão. Um olhar de perto e mais atento nas cenas da dura realidade da vida de uma estrela pornô vai lhe mostrar um ato que a indústria pornô não quer que você veja. A verdade é que nós, atrizes pornôs, queremos acabar com a vergonha de nossa vida e o trauma da bilheteria, mas não podemos fazer isso sozinhas. Precisamos de vocês homens para lutar por nossa liberdade e nos devolver nossa honra. Precisamos de vocês para nos manter em seus braços fortes, enquanto soluçamos em lágrimas sobre nossas feridas profundas e imploramos a cura. Queremos que você jogue fora nossos filmes e nos ajude a juntar os fragmentos quebrados de nossa vida. Precisamos de você para orar por nós, para que Deus ouça e repare nossa vida arruinada.
Não acredito na grande fantasia do Topo. Pornografia é nada mais do que sexo falso, contusões e mentiras em vídeo. Confie em mim, eu sei.
Gentilmente cedido pelo site: http://www.closetfull.com.br/
O que é Religião - Otto Maduro
"Religião é um conjunto de discursos e práticas, referente a seres anteriores ou
superiores ao ambiente natural e social, em relação aos quais os fiéis
desenvolvem uma relação de dependência e obrigação."
Otto Maduro
Otto Maduro
sábado, 23 de março de 2013
segunda-feira, 4 de março de 2013
10 princípios para ser bem sucedido - Caio Fábio
01 - Creia que sua vida cumpre um propósito divino na terra. Você é influenciado pelos genes que herdou de seus pais e é bastante "circunstancializado" pelo meio no qual vive. Entretanto, mais forte que as determinações genéticas e os condicionamentos do meio social, é o seu chamado para ser. Você foi criado como um sacerdote neste universo de Deus. Por isso, você existe e sabe que existe. Encha sua consciência com esse significado. Quando você assumir sua vocação para ser, as outras pessoas vão "encontrar" você.
02 - Creia que seu dia ganha força e energia espiritual quando você ora. Portanto, ore sempre. Mesmo nos seus afazeres. Sempre que uma notícia ou informação lhe chegar, entregue-a a Deus. Ofereça a Deus os potenciais e as possibilidades que cada fato, percepção ou impressão lhe trazem ao coração. Além disso, pare um pouco todos os dias, ainda que seja só um pouco, e ore. Dê graças por tudo e abrace o Senhor no seu coração. Quando orar, peça coisas específicas, mas não se esqueça de sempre terminar de modo submisso e geral, dizendo: "Seja feita a tua vontade, assim na Terra como nos céu". Afinal, você não sabe se o que quer é o melhor. Mas o Senhor sabe!
03 - Creia que a maior inteligência que Deus lhe deu não é a intelectual nem a emocional, mas sim a inteligência. "O coração tem razões que a própria razão desconhece". Usar a cabeça (inteligência intelectual) e saber se relacionar com o próximo e as circunstâncias (inteligência emocional) é fundamental. Mas não é essencial. O essencial habita os mistérios do espírito, no mundo do coração. Portanto, dê atenção aos seus sonhos noturnos e aos seus sentimentos perceptivos. Quando você tiver uma "impressão", não a despreze de cara. Medite. Ore. Discirna. A resposta pode estar no passado. Mas, às vezes, trata-se de uma intuição profética. Pode ser um alerta sobre o futuro. Nesse caso, ore, corrija a rota e prossiga.
04 - Creia que quando alguém ama a Deus e ao próximo e respeita a vida, então tudo ganha sincronicidade e conectividade. Isso é apenas um outra forma de dizer que "todas as coisas cooperam para o bem dos que amam a Deus". O amor a Deus traz sentido para a sua vida. O amor de Deus transforma o cenário mais absurdo numa conspiração do bem.
05 - Creia que a leitura bíblica feita com os olhos do coração ilumina a alma e os caminhos da Terra. Ler a Bíblia é importante. Mas lê-la com os olhos da alma é essencial. Quem lê com o intelecto enxerga textos e os compreende. Quem lê com o coração discerne "caminhos sobremodo excelentes". Faça da leitura bíblica não apenas um meio de fortalecimento espiritual. Leia-a como caminho de descoberta e de insights para a sua visão do mundo, de si mesmo e de Deus.
06 - Creia que uma atitude mental positiva tanto é resultado de uma espiritualidade sadia como também pavimenta o caminho de todo ser humano bem-sucedido. Eu costumo dizer que mesmo ateus-positivos se dão melhor na vida que ateus-negativos. O mesmo princípio se aplica a cristãos.
07 - Creia que generosidade e dadivosidade são forças espirituais poderosas que atraem para quem as pratica as melhores oportunidades e possibilidades da vida. Por isso é tão importante dar dízimos e ofertas. Escolha causas, projetos e pessoas nos quais você acredita e dê no mínimo dez por cento dos seus ganhos para essas iniciativas. De fato, fazendo assim, você está abrindo portas invisíveis para você mesmo. E lembre-se: faça isso com entusiasmo e alegria.
08 - Creia que o que diferencia o fazer do não-fazer é apenas uma decisão seguida de gesto simples. Assim sendo, nunca adie o início de qualquer coisa na qual você acredita se a oportunidade se apresentar e seu coração responder com paz e fé. O gesto necessário, tanto para se levantar de cama quanto para levantar a cama, é um só: colocar-se de pé. Daí Jesus ter dito: "Levanta-te, toma teu leito e anda".
09 - Creia que a melhor composição de imagem exterior e de virtude interior para um cristão é aquela que combina a "simplicidade dos pombos" (imagem exterior) com a "prudência das serpentes" (virtude interior). Sendo assim, seja astuto por dentro e simples por fora. Sempre dá certo e protege a vida.
10 - Creia que a maior bênção de possuir uma consciência é poder usá-la para auto-examinar-se todos os dias. Quem se auto-examina resiste melhor às criticas, pois se utiliza delas para diminuir seus próprios equívocos, e se mostra imune a eles quando a consciência o convence de estar fazendo aquilo que é certo. Auto-exame é o que faz a diferença entre aqueles que vivem para preservar sua imagem e a reputação daqueles que vivem para o que é verdadeiro e real.
Caio Fábio - Escrito em 2003
Via http://www.caiofabio.net/
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sábado, 2 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
O olhar - Corrie ten Boom
“Se você olhar para o mundo, ficará aflito.
Se olhar para si, ficará deprimido.
Mas, se olhar para Cristo, ficará des-cansado!”.
Cornelia Johanna Arnolda ten Boom,
conhecida como Corrie ten Boom foi
uma escritora e resistente
holandesa que ajudou a salvar a vida de
muitos judeus ao
escondê-los dos nazistas durante a II Guerra Mundial.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Acreditar e agir - Donald Miller
"... aquilo em que acredito não é o que digo acreditar;
o
que eu acredito é o que eu faço".
Donald Miller
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Homossexualidade e consciência - Gerard J. M. Van Den Aardweg, PH.D.
A consciência é
um assunto muito negligenciado na psicologia e psiquiatria modernas. O
seu substituto neutro, o assim chamado superego freudiano, não pode
explicar a dinâmica psicológica da consciência moral autêntica
do homem. O superego é definido como a soma de todas as regras
aprendidas de comportamento. O “bom” e o “mau” comportamento não
dependem de valores absolutos, mas de códigos culturais essencialmente
arbitrários. A filosofia que está por trás dessa teoria afirma que as
normas e os valores são relativos e subjetivos: “Quem sou eu para dizer o
que é bom ou não para você, o que é normal ou anormal?”
Mas, na
verdade, todos, inclusive o homem moderno, de um modo, ou de outro, ora
com maior clareza, ora com menos precisão, “sabe” da existência de leis
morais “eternas”, como já eram chamadas pelos antigos, e reconhece
espontaneamente o roubo, a mentira, a fraude, a infidelidade, o
assassinato, o estupro e assim por diante, como intrinsecamente maus (maus em si mesmo) e a generosidade, a coragem, a honestidade e a fidelidade como intrinsecamente boas,
belas. Embora a imoralidade e a moralidade sejam em geral mais
evidentes no comportamento dos outros (Wilson 1993, 11), ainda
percebemos essas qualidades em nosso próprio comportamento. Há uma
percepção interior da iniqüidade intrínseca de certos atos e planos, por
mais que o ego esteja inclinado a reprimir essa percepção para não
precisar abandonar esses atos e planos. Esse juízo interior moral do eu é
obra da consciência autêntica. Embora seja verdade que certas
manifestações de autocrítica moral sejam neuróticas e que as percepções
da consciência possam ser distorcidas, de modo geral a consciência
humana aponta para realidades morais objetivas, que são mais do que
simples “preconceitos culturais”. Iríamos longe demais se quiséssemos
reforçar esta opinião com dados e fatos da psicologia. Para o observador
crítico, entretanto, as evidências da “consciência autêntica” estão em
toda parte.
Essas notas
não são supérfluas, porque a consciência é um fator psíquico facilmente
esquecido na discussão de um tema como a homossexualidade. Por exemplo,
não podemos passar por alto o fenômeno da repressão da consciência,
que de acordo com Kierkegaard é muito mais importante do que a
repressão da sexualidade. A repressão da consciência jamais é perfeita,
nem mesmo no chamado psicopata. No fundo do coração, permanece certa
consciência da culpa ou, segundo a terminologia cristã, de pecado.
O conhecimento
da consciência autêntica e sua repressão é extremamente importante para
todo tipo de “psicoterapia”. Porque a consciência é sempre um
participante na motivação e no comportamento. Os terapeutas que não têm
visão destes fatos não podem realmente entender o que se passa na vida
interior de muitos clientes e correm o risco de interpretar mal aspectos
importantes de sua vida de um modo prejudicial. Não utilizar a luz da
consciência de seu cliente, por mais obscura que seja, significa que
fracassaremos em descobrir os melhores meios, as melhores estratégias.
Dentre os cientistas modernos do comportamento, ninguém mais do que o
famoso psiquiatra francês Henry Baruk (1979) destacou tão enfaticamente a
função central da consciência autêntica – mais que o seu sucedâneo
freudiano – na personalidade, mesmo em pacientes com sérios distúrbios
mentais.
Em nosso
tempo, porém é muito difícil para muitos convencer-se de que, além da
existência dos valores morais absolutos, deve haver também valores
morais universais no campo da sexualidade. Mas apesar da ética sexual
liberal predominante, muitos tipos e desejos de comportamento sexual
ainda são geralmente chamados “sujos” ou “repugnantes”; em outras
palavras, os sentimentos dessas pessoas com relação ao sexo imoral na verdade não mudaram (sobretudo quando se referem ao comportamento dos outros).
O prazer sexual procurado exclusivamente para sua própria satisfação,
com ou sem a assistência de outra pessoa, desperta sobretudo sentimentos
de aversão e até repugnância em outras pessoas. Por outro lado, a
autodisciplina na sexualidade normal – castidade é o termo cristão – é quase universalmente respeitada e honrada.
O fato de as
perversões sexuais serem sempre vistas em toda parte como imorais se
deve ao seu caráter antinatural e à sua falta de sentido e objetivo,
como também à sua natureza totalmente centrada no eu. Da mesma forma,
entregar-se à gula sem freios, beber desbragadamente e cobiçar as coisas
materiais são comportamentos sentidos pelos outros, por aqueles que
observam tais comportamentos como repulsivos. O comportamento
homossexual por isso é um comportamento sexual que inspira nojo nas
outras pessoas. Esta é a razão por que os homossexuais que defendem seu
estilo de vida não chamam atenção para suas práticas sexuais, mas em vez
disso, concentram-se na representação do “amor” homossexual. E para
contra-atacar a aversão psicologicamente normal às atividades
homossexuais, eles inventaram a idéia da “homofobia”, pervertendo assim o
que é normal em algo anormal. Muitos deles, porém, admitem que se
sentem culpados por seu comportamento (uma ex-lésbica, por exemplo,
descreve seu “senso de pecado” em Howard 1991), e não só os de formação
cristã. Muitos exprimem a aversão de si mesmos depois de terem tido
contatos homossexuais. Sintomas de culpa estão presentes mesmo naqueles
que proclamam que seus contatos são coisas apenas lindas. Certas
manifestações de inquietação, de tensão, uma incapacidade de verdadeira
alegria, uma propensão para acusar e provocar podem ser atribuídas às
reações da “consciência culpada”. É difícil realmente para os viciados
em sexo reconhecer subjacente nas suas profundezas da alma uma
insatisfação moral consigo mesmos. O desejo sexual tende a obscurecer os
sentimentos morais geralmente mais fracos que, entretanto, não podem
ser totalmente sufocados.
Na verdade, o
argumento melhor e mais decisivo para um homossexual usar contra a
condescendência com suas fantasias é seu mais íntimo sentimento com
relação ao que é puro e ao que é impuro. Como, porém, trazer isso à luz
clara da consciência? Pela sinceridade consigo mesmo e pela reflexão
serena, aprendendo a ouvir a consciência e aprendendo a não ouvir
em seu íntimo argumentos deste teor: “Por que não?” ou “Não posso
deixar de satisfazer essas exigências” ou “Tenho o direito de seguir a
minha natureza”. Reserve algum tempo, algumas semanas, para esse
processo de aprender a ouvir. Caminhe um pouco e coloque para si mesmo
esta questão: Se eu cuidadosamente e sem preconceito me abrisse aos
estímulos mais profundos da consciência, como me sentiria com relação ao
meu modo de vida homossexual? E me afastaria desse comportamento? Só um
ouvido sincero e corajoso, disposto a ouvir a resposta, é capaz de
perceber as diretrizes da consciência.
Gentilmente cedido pelo site Closet Full o qual conheci há alguns dias e que já tem me feito extremamente bem... Agradeço ao Senhor por me direcionar, alimentar meu espírito e pela iniciativa dos produtores do site. Peço a Deus que os abençoe e que eles possam ajudar a muitos nessa jornada!
sábado, 19 de janeiro de 2013
Vencer a própria ignorância - Jigoro Kano
"Nunca te orgulhes de haver vencido a um adversário, ao que venceste hoje poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância."
Jigoro Kano
domingo, 13 de janeiro de 2013
Quando Deus é o Eu Sou em nós - Caio Fábio
Uma mensagem contundente que nos encoraja à maturidade no relacionamento com Deus, baseada no texto de João 6.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
O silêncio dos amigos - Martin Luther King
"No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas do silêncio dos nossos amigos."
Martin Luther King
Segurança e oportunidades - S. Brown
S. Brown
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
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